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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/05/2022 |
Data da última atualização: |
06/01/2023 |
Autoria: |
SILVA, M. V. S. de O. e. |
Afiliação: |
MARCUS VINICIUS SANTIAGO DE OLIVEIRA E SILVA. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo de plantas de Euterpe oleracea Mart, originadas de mudas produzidas em diferentes recipientes. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
36 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientadora: Antônia Benedita da Silva Bronze; Orientadora técnica: Walnice Maria Oliveira do Nascimento, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) é uma palmeira de origem tropical-amazônica e apresenta um largo espectro de dispersão sobre a região norte do Brasil e graças aos atributos nutricionais e ao valor calórico do açaí, sua demanda tem aumentado nos últimos anos. Assim, o extrativismo, que corresponde a 80% da produção, não é capaz de suprir o aumento na demanda por produção de frutos, fazendo com que os plantios avancem sobre áreas de terra firme, trazendo a necessidade de maior produção de mudas e de aperfeiçoamento técnicas empregadas nesta produção. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de plantas de açaizeiro (Euterpe oleracea), provenientes de mudas formadas em recipientes com diferentes volumes, durante 12 meses em campo. O ensaio foi realizado no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA, quando foram utilizadas mudas de açaizeiro da cultivar BRS Pará, produzidas em dois tipos de substratos e quatro tipos/volumes de recipiente, onde: T1 utilizou saco de polietileno 18 x 24 cm (1900 cm³) e substrato composto por 60% de solo + 40% de cama de aviário (substrato convencional); T2, T3 e T4, utilizaram tubetes de 95, 175 e 280 cm³, todos com substrato comercial; e T5 também fez uso de saco de polietileno, porém com substrato comercial. O delineamento experimental adotado foi blocos casualizados, utilizando a comparação de médias pelo teste de Tukey (p<0,05). Foi observado que os tratamentos T1 (saco de polietileno c/ subs. convencional) e T5 (saco de polietileno c/ subs. comercial), mostraram as maiores médias para todas as variáveis analisadas e em todos os períodos de avaliação, porém não diferiram significativamente entre si. Também não houve diferença significativa entre os tratamentos que utilizaram tubetes. Conclui-se que o desenvolvimento das plantas de E. oleracea é afetado pelo volume do recipiente em que as mudas foram produzidas e que mudas produzidas em saco de polietileno (18 x 24 cm) são capazes de gerar plantas com maiores chances de desenvolvimento em campo do que tubetes de variados volumes. MenosO açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) é uma palmeira de origem tropical-amazônica e apresenta um largo espectro de dispersão sobre a região norte do Brasil e graças aos atributos nutricionais e ao valor calórico do açaí, sua demanda tem aumentado nos últimos anos. Assim, o extrativismo, que corresponde a 80% da produção, não é capaz de suprir o aumento na demanda por produção de frutos, fazendo com que os plantios avancem sobre áreas de terra firme, trazendo a necessidade de maior produção de mudas e de aperfeiçoamento técnicas empregadas nesta produção. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de plantas de açaizeiro (Euterpe oleracea), provenientes de mudas formadas em recipientes com diferentes volumes, durante 12 meses em campo. O ensaio foi realizado no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA, quando foram utilizadas mudas de açaizeiro da cultivar BRS Pará, produzidas em dois tipos de substratos e quatro tipos/volumes de recipiente, onde: T1 utilizou saco de polietileno 18 x 24 cm (1900 cm³) e substrato composto por 60% de solo + 40% de cama de aviário (substrato convencional); T2, T3 e T4, utilizaram tubetes de 95, 175 e 280 cm³, todos com substrato comercial; e T5 também fez uso de saco de polietileno, porém com substrato comercial. O delineamento experimental adotado foi blocos casualizados, utilizando a comparação de médias pelo teste de Tukey (p<0,05). Foi observado que os tratamentos T1 (saco de polietileno c/ ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desenvolvimento vegetativo. |
Thesagro: |
Açaí; Euterpe Oleracea; Muda; Produção. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1142650/1/TCC-.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/08/2022 |
Data da última atualização: |
24/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
CARVALHO, C. G. I.; SANTOS, M. de L.; VIEIRA, L. R.; LOPES, A. M.; CARMONA, P. A. O.; SOUSA, C. A. F. de; SOUZA JUNIOR, M. T. |
Afiliação: |
CALIL GIBRAN IRAIORE CARVALHO, Universidade Federal de Lavras; MARIANA DE LIMA SANTOS, Universidade Federal de Lavras; LETÍCIA RIOS VIEIRA, Universidade Federal de Lavras; AMANDA MOREIRA LOPES, CNPAE; PAULA ANDREA OSORIO CARMONA, CNPAE; CARLOS ANTONIO FERREIRA DE SOUSA, CPAMN; MANOEL TEIXEIRA SOUZA JUNIOR, CNPAE. |
Título: |
Morphophysiological responses of Setaria viridis to cold stress. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.57, e02424, 2022. |
DOI: |
DOI: https://doi. org/10.1590/S1678-3921.pab2022.v57.02424 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Respostas morfofisiológicas de Setaria viridis ao estresse por frio. |
Conteúdo: |
ABSTRACT - The objective of this work was to determine the suitability of Setaria viridis as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance by evaluating the response of two of its accessions to different durations of abrupt or gradual cold stress in the vegetative and reproductive stages. Plants of accessions A10.1 and Ast-1, cultivated at 25°C, were subjected to the following cold stress treatments: gradual reduction in temperature from 25 to 0°C, 5°C at a time, every 24 hours in a same chamber; or abrupt reduction in temperature, by transferring plants from a chamber at 25°C to another at 0°C. Plants were kept at 0°C for 3, 5, or 10 days, after which temperature was increased back again to 25°C; a control group remained at 25ºC. Low temperatures ? reduced abruptly or gradually ? caused a decrease in the gas exchange rates and shoot and root biomass of the plants, besides damage to their photochemical apparatus; the longer the cold lasted, the more pronounced the effect was. Regardless of stress duration, plants recovered and completed their life cycle. The studied accessions are tolerant to cold and, therefore, are not suitable as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi determinar a adequação de Setaria viridis como planta modelo em estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio, ao avaliar a resposta de dois de seus acessos a diferentes durações de estresse por frio abrupto ou gradual, nas fases vegetativa e
reprodutiva. Plantas dos acessos A10.1 e Ast-1, cultivadas a 25°C, foram submetidas aos seguintes tratamentos de estresse por frio: redução gradual da temperatura de 25 a 0°C, 5°C de cada vez, a cada 24 horas, em única câmera; ou redução abrupta da temperatura, pela transferência das plantas de uma câmera a 25°C para outra a 0°C. As plantas foram mantidas a 0°C por 3, 5, ou 10 dias, após os quais a temperatura foi aumentada novamente para 25°C; um grupo controle permaneceu a 25ºC. As baixas temperaturas ? reduzidas gradual ou abruptamente ? causaram redução nas taxas de troca gasosa e na biomassa da parte aérea e da raiz das plantas, além de prejuízos ao seu aparato fotoquímico; quanto mais o frio durou, mais pronunciado o efeito foi. Independentemente da duração do estresse, as plantas se recuperaram e completaram seu ciclo de vida. Os acessos estudados são tolerantes ao frio, e, portanto, não são adequados como planta modelo em estudos para validação de genes candidatos de tolerância ao frio. MenosABSTRACT - The objective of this work was to determine the suitability of Setaria viridis as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance by evaluating the response of two of its accessions to different durations of abrupt or gradual cold stress in the vegetative and reproductive stages. Plants of accessions A10.1 and Ast-1, cultivated at 25°C, were subjected to the following cold stress treatments: gradual reduction in temperature from 25 to 0°C, 5°C at a time, every 24 hours in a same chamber; or abrupt reduction in temperature, by transferring plants from a chamber at 25°C to another at 0°C. Plants were kept at 0°C for 3, 5, or 10 days, after which temperature was increased back again to 25°C; a control group remained at 25ºC. Low temperatures ? reduced abruptly or gradually ? caused a decrease in the gas exchange rates and shoot and root biomass of the plants, besides damage to their photochemical apparatus; the longer the cold lasted, the more pronounced the effect was. Regardless of stress duration, plants recovered and completed their life cycle. The studied accessions are tolerant to cold and, therefore, are not suitable as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi determinar a adequação de Setaria viridis como planta modelo em estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio, ao avaliar a resposta de dois de seus acessos a diferentes durações de estresse por... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse abiótico; Fluorescência; Troca gasosa. |
Thesagro: |
Biomassa; Frio; Setária. |
Thesaurus NAL: |
Abiotic stress; Cold stress; Cold tolerance; Gas exchange; Setaria viridis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1145723/1/Morphophysiological-responses-setaria-2022.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1145705/1/Morphophysiological-responses-setaria-2022.pdf
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Marc: |
LEADER 03692naa a2200349 a 4500 001 2145723 005 2022-08-24 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $aDOI: https://doi. org/10.1590/S1678-3921.pab2022.v57.02424$2DOI 100 1 $aCARVALHO, C. G. I. 245 $aMorphophysiological responses of Setaria viridis to cold stress.$h[electronic resource] 260 $c2022 500 $aTítulo em português: Respostas morfofisiológicas de Setaria viridis ao estresse por frio. 520 $aABSTRACT - The objective of this work was to determine the suitability of Setaria viridis as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance by evaluating the response of two of its accessions to different durations of abrupt or gradual cold stress in the vegetative and reproductive stages. Plants of accessions A10.1 and Ast-1, cultivated at 25°C, were subjected to the following cold stress treatments: gradual reduction in temperature from 25 to 0°C, 5°C at a time, every 24 hours in a same chamber; or abrupt reduction in temperature, by transferring plants from a chamber at 25°C to another at 0°C. Plants were kept at 0°C for 3, 5, or 10 days, after which temperature was increased back again to 25°C; a control group remained at 25ºC. Low temperatures ? reduced abruptly or gradually ? caused a decrease in the gas exchange rates and shoot and root biomass of the plants, besides damage to their photochemical apparatus; the longer the cold lasted, the more pronounced the effect was. Regardless of stress duration, plants recovered and completed their life cycle. The studied accessions are tolerant to cold and, therefore, are not suitable as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi determinar a adequação de Setaria viridis como planta modelo em estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio, ao avaliar a resposta de dois de seus acessos a diferentes durações de estresse por frio abrupto ou gradual, nas fases vegetativa e reprodutiva. Plantas dos acessos A10.1 e Ast-1, cultivadas a 25°C, foram submetidas aos seguintes tratamentos de estresse por frio: redução gradual da temperatura de 25 a 0°C, 5°C de cada vez, a cada 24 horas, em única câmera; ou redução abrupta da temperatura, pela transferência das plantas de uma câmera a 25°C para outra a 0°C. As plantas foram mantidas a 0°C por 3, 5, ou 10 dias, após os quais a temperatura foi aumentada novamente para 25°C; um grupo controle permaneceu a 25ºC. As baixas temperaturas ? reduzidas gradual ou abruptamente ? causaram redução nas taxas de troca gasosa e na biomassa da parte aérea e da raiz das plantas, além de prejuízos ao seu aparato fotoquímico; quanto mais o frio durou, mais pronunciado o efeito foi. Independentemente da duração do estresse, as plantas se recuperaram e completaram seu ciclo de vida. Os acessos estudados são tolerantes ao frio, e, portanto, não são adequados como planta modelo em estudos para validação de genes candidatos de tolerância ao frio. 650 $aAbiotic stress 650 $aCold stress 650 $aCold tolerance 650 $aGas exchange 650 $aSetaria viridis 650 $aBiomassa 650 $aFrio 650 $aSetária 653 $aEstresse abiótico 653 $aFluorescência 653 $aTroca gasosa 700 1 $aSANTOS, M. de L. 700 1 $aVIEIRA, L. R. 700 1 $aLOPES, A. M. 700 1 $aCARMONA, P. A. O. 700 1 $aSOUSA, C. A. F. de 700 1 $aSOUZA JUNIOR, M. T. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.57, e02424, 2022.
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